Quando essa discussão de legalização de aborto começou, eu tentei colocar-me do lado das que sentem a "necessidade de abortar". Compreendi os pensamentos feministas que tentaram me convencer de que nosso sistema de saúde não garante uma forma eficaz. Que as mães têm direitos sobre seu corpo e que devem escrever o destino da criança que carrega em seu ventre. Que muitas não estão preparadas psicologicamente e fisicamente para ter um bebe (economicamente muitas vezes). Tá, entendi. Até concordei.