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Mostrando postagens de outubro, 2015

Book Bailarina Baby

Lara 1 e 9 meses...  Em ensaio fotográfico de bailarina, encanto de mamãe. Fotos de Natália Bíscaro A bailarina Esta menina tão pequenina quer ser bailarina. Não conhece nem dó nem ré mas sabe ficar na ponta do pé. Não conhece nem mi nem fá Mas inclina o corpo para cá e para lá Não conhece nem lá nem si, mas fecha os olhos e sorri. Roda, roda, roda, com os bracinhos no ar e não fica tonta nem sai do lugar. Põe no cabelo uma estrela e um véu e diz que caiu do céu. Esta menina tão pequenina quer ser bailarina. Mas depois esquece todas as danças, e também quer dormir como as outras crianças." Cecília Meireles

Saiu na revista Terraço!

Dois meses de blog! E tivemos a oportunidade de dar uma entrevista a revista Terraço, com texto de Amanda Trentin. Obrigada a todos pela confiança, pelo reconhecimento e oportunidade. Sucesso a todos da equipe Terraço! Acesse o link da reportagem

"EU" - O universo particular - por Yuri Lucchesi

“EU” O universo particular Notas introdutórias Esse texto é fruto de uma série de reflexões. São resumos de observações pessoais a respeito desse universo próprio existente em cada ser humano a quem designamos de “eu”, mas que não aceitamos por imposições sociais. Introdução “Há pessoas que vivem buscando métodos de ser melhor, dizem que precisam do que as deixem se sentir bem em meio aos outros, querem ser amigas de todos, tentam muitas vezes mudar o que são em sua essência para conquistar determinadas amizades, porém se esquecem do próprio valor e que amizades verdadeiras existem pelo que somos verdadeiramente. Há algumas coisas que precisamos pensar se quisermos ser alguém “bom pra todos”, que implica, antes de tudo, em olharmos pra nós mesmos e descobrirmos o que de fato estamos buscando. Primeiramente precisamos definir em nossas mentes o que é ser bom, o que é ser melhor, o que é ser sociável e enfim entender a diferença entre mudar e moldar e então olhar

Comidinha especial - dia das Crianças

Em se tratando de conciliar as coisas na vida corrida de uma jovem mãe não podemos deixar de lado a alimentação dos nossos filhos. Muitas vezes me sinto culpada por não poder fazer sempre uma 'Comidinha na hora' pra Lara; o máximo que posso fazer é deixar pronto. Mas quem não gosta da Comidinha da mamãe feita na hora,  não é mesmo? O melhor presente que eu pude dar a ela nesse dia das crianças foi essa comidinha saudável feita na hora e a presença de mamãe que é o melhor presente, tanto pra mãe, quanto pro filho. Segue a jantinha de hoje e os motivos essenciais dos alimentos escolhidos.  Tudo feito com amor. Vão as dicas para os bebês que não são muito fãs de legumes: * sempre faça um prato igual pra você;  eles costumam seguir exemplos. * se você for saudável,  seu filho também será * até seu bebê acostumar com os legumes faça purês; * mas aos poucos faça em pedacinhos,  a mastigação é importante para  o desenvolvimento da fala. * deixe a comida colorida * col

Como lidar com os olhares alheios

Quando engravidamos novinha demais todos a nossa volta passam a nos olhar com reprovação.  Se não tivermos opinião forte o suficiente deixamos muito nos influenciarem. No começo buscamos força onde não temos, vivemos dizendo que vamos superar e tudo o mais. Mas não é simples assim; apesar de parecer forte e sempre demonstrar que nunca liguei pra opinião dos outros eu sempre tive meus momentos a sós em que chorava pensando em cada palavrinha que ouvia e o quanto era verdade,  às vezes me apegava à ideias de que se eu continuasse a faculdade ela não me reconheceria como mãe,  ou que eu pegaria muitas DPs e não conseguiria concluir,  que seria impossível dançar depois que ela nascesse, quanto mais durante a gestação,  que eu não tinha mesmo juízo,  e que devia casar e seguir o "destino" de uma mulher. Ficava deprimida achando que esses comentários poderiam ser reais. Mas hoje vejo o quanto fui forte ao superá-los e o quanto amei e amo ser mãe.  Porque acima de tudo,  é o amor

Quando eu me dei conta que me tornei uma MULHER!

Entre as coisas que a maternidade nos traz são mudanças significativas no ser, no falar,  no agir, no corpo,  nos pensamentos. .. enfim. . Amadurecemos. E chega uma hora que nos damos conta que apesar de apenas 21 anos, não somos qualquer jovem de 21 anos, somos mães de 21 anos.  E isso implica muitas mudanças pessoais, nossa visão de mundo.  De certa forma,  quando vemos meninas da nossa idade se interessando por determinadas baladas, roupas e festinhas vemos que nossa diversão mudou.  Mas não porque o filho impede, mas porque por nós mesmos a diversão passa a ser outra.  Passamos a ver churrasco entre amigos como momentos preciosos pra por conversas em dia, se divertir,  beber algumas e poucas (porque na manhã seguinte ainda vai ter um bebê acordando cedo e te chamando de mamãe), passa a ser algo valioso cada festa.  Passamos a ver festa de criança como verdadeira confraternização em família e  entre amigos e uma verdadeira recordação de como é bom ser criança.  E quando passamos

Sentimento do dia

Tem horas que a maior dificuldade é deixar as críticas e comentários alheios de lado.  É como se acolhessemos tudo para nós.  É difícil ser forte sempre. Levantar a cabeça e dizer: "eu sou diferente!" Eu tenho minhas dificuldades sim, preciso da ajuda da avó,  da madrinha,  da tia... mas nunca fui substituída;  porque o meu papel eu sei bem qual é.  O de mãe que cuida,  que ama, que brinca quando está perto,  que faz comidinha e deixa pronta porque vai ter que ir estudar.  Sabe.. esses valores,  essa força de mãe nova,  é tão gratificante,  mas nos dá tanta incerteza. . Incerteza de não estar fazendo o melhor,  de ser quem somos, de continuar fazendo.  Mas vemos que no fim tudo vale a pena. Porque sempre vamos chegar de um trabalho cansativo ou de uma faculdade exaustiva e receber um sorriso e um abraço que vai te reconhecer e te chamar de "MAMÃE! " Por: Bruna Moreli com muita saudade da Lara. Em: Faculdade de Direito de Itu. Às: 20h39