Tema triste e mais comum do que imaginamos. Não paramos para pensar nele até acontecer com alguém próximo ou conosco, não é mesmo?
Mas não precisamos esperar acontecer para nos sensibilizarmos com os outros.
Esse tema surgiu quando uma amiga postou nas redes sociais o tema do TCC apresentado para conclusão do curso de Enfermagem: "ENFRENTAMENTO DA GESTANTE COM O DIAGNÓSTICO DO CANCER DE MAMA" - escrito por Raiane Suellen Leão.
O que me chamou atenção foi o abordamento psicológico além dos tratamentos médicos. Neste post vamos demosntrar um pouco da forma como ela quis ajudar as gestantes, que infelizmente, passam pela situação.
Nas palavras da estudante: "O cancer de mama relacionado à gravidez é aquele detectado durante a gestação ou doze meses após o parto. É algo desafiador para a mãe e a família."
O problema abordado foi a principal dificuldade entre a terapia ideal para a mãe e o bem estar do feto.
Vai muito além dos tratamentos médico disponíveis, há casos em que é preciso escolher entre a gestação ou o tratamento. E para uma mãe que sonha com esse momento mágico e toda a preparação, estar com o bebê, amamentar, e tudo o mais deve ser uma decisão bem difícil.
O TRATAMENTO
O tratamento da gestante com essa doença é o mesmo da mãe não gestante: "Controle da doença deve ser local previnindo-a de mestáteses, porém o tratamento deve ser avlaiado com muito critério em decorrência dos possíveis efeitos ao feto". (TCC em tela, página 10.)
A intervenção por radioterapia deve ser feita com preferencia após o parto, sendo que normalmente o tratamento utilizado é a quimioterapia sistêmica.
AMAMENTAÇÃO
É sabido que durante a gestação ocorre muitas mudanças nas mamas da gestante .
Acontece, que no caso em pauta as vezes essas mudanças impossibilitam um diagnóstico que quanto mais precoce, melhor para o tratamento.
Em se tratando da possibilidade de amamentar vai depender do tratamento utilizado, do grau da doença, e de tudo o que ocorreu.
Caso seja necessário retirar as mamas, retirando os ductos mamários, não haverá possibilidade de prosseguir com a amamentação. Contudo, caso seja unilateral e a mama saudável não passar por nenhum procedimento a produção de leite ocorrerá normalmente e poderá prosseguir com a amamentação.
CONCLUSÃO
Apesar de ser mais frequente do que imaginamos, não há muitos estudos sobre o tema, o que dificulta à propria gestante se ajudar a superar um quadro tão difícil, desta forma mostrou-se no trabalho relatado a importância de uma equipe multidisciplinar, pois o tema é muito aquém do tratamento médico. É preciso que o psicológico da mulher a ajude a família a apoie. É preciso um comprometimendo de toda equipe, médica, familiar e demais profissionais da saúde.
Para as mães que passam por essa fase, deixo minha força e orações. Vocês são fortes e conseguem, por vocês e pelos filhos! <3 Força!
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